Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, a pedido do Itaú, revelou que mais de 90% dos pequenos e médios empresários no Brasil – faturamento anual de R$ 360 mil a R$ 50 milhões – enfrentam dificuldades na gestão financeira.
Muitos acumulam tanto as tarefas operacionais quanto as decisões estratégicas, o que gera estresse, solidão e falta de tempo para a família.
Toda operação de uma empresa, seja contratação de um fornecedor, pagamento de um tributo, contratação de funcionário, venda de um produto ou, ainda, prestação de um serviço, são operações jurídicas que refletem tanto na contabilidade da empresa como no financeiro. Aliás, todos os atos da sua vida, são operações jurídicas, desde comprar um pão na padaria até colocar seu filho na escola.
Ou seja, se a operação não está juridicamente definida e correta, a contabilidade e o financeiro também não estarão corretos e poderão trazer grandes prejuízos à empresa. É como se tudo se originasse “no jurídico” para depois embasar e estruturar as demais áreas, como financeiro e contabilidade.
Imagine uma empresa de serviços que emite notas fiscais de forma incorreta porque as atividades da empresa não estão devidamente descritas no contrato social e no contrato de prestação de serviços com os clientes: isso gera inconsistências contábeis e fiscais, resultando em pagamento excessivo de tributos ou até multas, impactando diretamente o caixa da empresa.
É o jurídico que dá nome a cada operação que impactará o financeiro da empresa. Por isso, em muitas empresas, quando o jurídico não responde direto para o CEO, ele responde para o Diretor Financeiro.
Entendeu a importância de toda operação ser apoiada e estruturada por um advogado empresarial e porque o jurídico define o financeiro?